Oportunidade que não se joga fora

Lixo fede, atrai insetos e emporcalha as cidades. Lixo, por definição, é algo que as pessoas já não querem, de que têm ojeriza, e por isso pouco se preocupam com seu destino. No entanto, o lixo é fruto do progresso econômico e está em nosso cotidiano, é onipresente e visível.

Trouxe esse tema para o post, justamente porque acreditava que a grande maioria já houvesse entendido a importância de se reciclar, mas quando ando nas ruas aqui de Floripa, vejo que não está tão claro assim...

Os dejetos que eliminamos diariamente em nossos lixos liberam substâncias químicas nocivas para o solo e a água, ou para o ar, quando queimamos. Elas representam quase 4% dos gases de efeito estufa do mundo, principalmente na forma de metano a partir de comida podre.

E aqui incluo um “add” – é fundamental saber que destino dar ao lixo, à margem dos fétidos aterros (que serão proibidos de existir no Brasil a partir de 2014).
O Brasil ainda recicla muito pouco!!! 1,4%!!! Se comparado a países como Estados Unidos (34%) e a regiões como a União Européia (45%). É preciso entender que além da simples separação dos lixos, o próximo passo, maior e mais complexo, é aquele que permitirá transformar o lixo em riqueza, lixo em energia.
Pois é pessoal, além de fazer bem ao meio ambiente, à saúde e à paisagem, o tratamento adequado do lixo ajuda a economia. Esse é o nosso desafio para uma nova era.

{Leia reportagem completa no acervo da Revista Veja Digital -
Edição especial Sustentabilidade, dezembro 2011}

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