Bem-vindo Verão!



O verão chegou e junto com ele todo o alto astral que esta estação carrega: cores vivas, maior disposição para nossa prática de Yoga, roupas leves e confortáveis, praia, sol (com proteção, é claro!) e um sorvetinho, afinal ninguém é de ferro!!

E para você ficar um pouco mais entendido no assunto aí vai algumas informações interessantes que achei:

1 - O picolé mais famoso do Brasil, que completa 65 anos, foi o primeiro do país e o segundo sorvete a ser lançado pela Kibon, em 1942, logo depois do Eski-bon. O sorvete no palito mantém até hoje a mesma fórmula, que o diferencia do mero sorvete de chocolate: além do leite e do chocolate, leva malte.
2 - A fórmula de sucesso era um negócio da China. Antes de chegar por aqui, o picolé já era fabricado pela empresa americana U.S. Harkson no país oriental. Diante da ameaça de guerra entre China e Japão, o dono decidiu fugir com a empresa para o Rio de Janeiro. Por aqui, a Harkson virou Sorvex e, depois, Kibon. A composição foi alterada para se adaptar ao paladar mais doce dos brasileiros.
3 - Além do sucesso nas padocas e botecos de esquina, o picolé foi eternizado nos textos do dramaturgo Nelson Rodrigues, que dizia que "é preciso alma até para chupar um Chicabon" e que "sem sorte não se chupa nem um Chicabon. Você pode engasgar com o palito ou ser atropelado pela carrocinha".
4 - A origem do nome da guloseima é controversa. A versão oficial diz que Chicabon é uma homenagem carinhosa às tantas mulatas cariocas chamadas Francisca (ou Chica), nome comum na época. Outra, mais romântica, conta que um americano da empresa caiu de amores por uma negra chamada Francisca e decidiu declarar o seu amor no nome do picolé.
5 - A temperatura ideal para se servir um sorvete de massa é 8º F, para que sua textura ,sabor e leveza sejam melhores apreciadas.
6 - Para cortar o impacto de seus produtos no meio ambiente, a Unilever (maior produtor de sorvete do mundo) está estudando desenvolver um sorvete que não precisa ser refrigerado até chegar à casa do consumidor - o que diminuiria a emissão de gás carbônico. Se funcionar, o sorvete viaja em caixas na temperatura ambiente para onde for distribuido e, assim que você o compra, coloca a sobremesa no freezer. O desafio é fazer a guloseima ficar tão gostosa quanto é hoje, disseram os cientistas da Universidade de Cambridge, que coordenam a pesquisa. Segundo a matéria da Times, a Unilever libera - entre fábricas, escritórios, laboratórios e mais - cerca de 4 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera por ano. Então a iniciativa já começa a ajudar em alguma coisa!
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