Dharma (= valor ético)

É um padrão ou norma de conduta originado na maneira pela qual eu desejo que os outros me vejam ou me tratem. Conseqüentemente adharma é um comportamento inadequado. A universalidade dos códigos de conduta não significa que estes padrões sejam absolutos. Padrões éticos são baseados no senso comum e não podem ser descartados neste mundo em que vivemos. Desconsiderar um valor coloca-me em conflito comigo mesmo.

Numa mente repleta de conflitos, porque os valores foram descartados ou contestados, nada acontecerá. Quando meus valores universais são apenas meios-valores, eles terão sempre o potencial de destruir minha “inteireza”, produzindo uma divisão em mim, quando cedem para algum valor situacional imediato.

Quando consigo ver o bom e o mau igualmente como aparentes, valores não são um problema para mim. Quando há conhecimento claro do que é real e do que é aparente, minhas ações no mundo relativo só podem ser espontaneamente boas, porque não tenho nada a ganhar nem a proteger.

Qualquer valor, quando se torna meu valor pessoal, deixa de ser opção para mim. Eu não tenho que pensar sobre. A conduta exigida por um valor pessoal é o que faço sem refletir. Assim como a expressão da minha vida é exatamente a mesma da minha estrutura de valores bem assimilados. O que eu faço é só uma expressão do que é valioso para mim.
{ Meus estudos baseado no livro O valor dos valores }

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