Yoga x Salto Alto

Quando o rei Luiz XV criou um sapato de salto alto para si nem imaginou que estava popularizando um instrumento que não só viraria moda, mas loucura obsessiva entre as mulheres, e até fetiche para os homens. A origem dos sapatos e sandálias de salto alto se perde em séculos de história. Os primeiros modelos foram encontrados em uma tumba do Antigo Egito e datam do ano 1000 aC. Esses, provavelmente, caracterizavam a alta posição social de quem os utilizava.

Muitos problemas de coluna surgiram, dores lombares, musculares, quadris e joelhos. Tudo por uma elegância desconfortável que causa alterações posturais e até deformidades nas estruturas ósseas do corpo.

Sim; é inegável que um modelo desenhado por alguns dos atuais estilistas de sapatos são acessórios que compõe um visual elegante. O problema, de acordo com estudos realizados, é que a mulher que usa rotineiramente calçado de salto alto pode pagar um preço alto demais pelo hábito.
Além dos problemas acima citados, foram descobertos outros como: problemas circulatórios, a possível origem de varizes, doenças venosas como vasinhos, flebites e até tromboses. Tudo isso acentuado pela obesidade, sedentarismo e estilo de vida da mulher atual.

Não há registro na literatura médica que fale sobre o tempo ideal para o uso diário do salto alto. O conselho dos profissionais é para que a mulher retire o salto e caminhe ou alongue as pernas toda vez que sentir algum incômodo, e altere os dias, os modelos e as alturas do salto. Além disso é fundamental ter uma alimentação balanceada e fazer exercícios físicos regularmente, pois esses fatores são primordiais para evitar surgimento tais problemas.

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